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Política de Privacidade

Atualizado em 28/07/2025 12:41

O Instituto Federal Catarinense (IFC) valoriza a privacidade e a proteção dos dados pessoais de todos que interagem com nossos portais, sistemas e serviços. Esta Política de Privacidade foi elaborada em conformidade com as leis e regulamentações brasileiras, com destaque para a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD – Lei nº 13.709/2018) e o Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014).

Nosso compromisso é garantir a transparência sobre como coletamos, usamos, armazenamos e protegemos suas informações, assegurando que seus dados sejam tratados com a devida segurança e respeitando seus direitos como titular. Esta política tem como objetivo descrever ao titular dos dados pessoais, os procedimentos e processos adotados no tratamento de dados pessoais realizado pelo serviço, bem como informá-lo sobre as medidas de proteção de dados pessoais adotadas.

Esta Política de Privacidade aplica-se a todas as atividades de tratamento de dados pessoais realizadas pelo IFC, seja da comunidade acadêmica (alunos, servidores, candidatos, ex-alunos) ou de usuários que interagem com nossos serviços e sites. Ela deve ser lida em conjunto com nossa Política de Cookies e demais normativos internos sobre segurança da informação.


1. Definições Essenciais da Política de Privacidade

Para facilitar a compreensão desta Política, utilizamos as seguintes definições, conforme o Art. 5º da LGPD:

  • Agentes de Tratamento: O controlador e o operador.
  • Anonimização: Utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis no momento do tratamento, por meio dos quais um dado perde a possibilidade de associação, direta ou indireta, a um indivíduo.
  • Autoridade Nacional (ANPD): Órgão da administração pública responsável por zelar, implementar e fiscalizar o cumprimento desta Lei em todo o território nacional.
  • Banco de Dados: Conjunto estruturado de dados pessoais, estabelecido em um ou em vários locais, em suporte eletrônico ou físico.
  • Consentimento: Manifestação livre, informada e inequívoca pela qual o titular concorda com o tratamento de seus dados pessoais para uma finalidade determinada.
  • Controlador: Pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, a quem competem as decisões referentes ao tratamento de dados pessoais.
  • Dado Anonimizado: Dado relativo à titular que não possa ser identificado, considerando a utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis na ocasião de seu tratamento.
  • Dado Pessoal: Informação relacionada a pessoa natural identificada ou identificável.
  • Dado Pessoal Sensível: Dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural.
  • Encarregado: Pessoa indicada pelo controlador e operador para atuar como canal de comunicação entre o controlador, os titulares dos dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).
  • Operador: Pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, que realiza o tratamento de dados pessoais em nome do controlador.
  • Órgão de Pesquisa: Órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta ou pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos legalmente constituída sob as leis brasileiras, com sede e foro no País, que inclua em sua missão institucional ou em seu objetivo social ou estatutário a pesquisa básica ou aplicada de caráter histórico, científico, tecnológico ou estatístico.
  • Titular: Pessoa natural a quem se referem os dados pessoais que são objeto de tratamento.
  • Transferência Internacional de Dados: Transferência de dados pessoais para país estrangeiro ou organismo internacional do qual o país seja membro.
  • Tratamento: Toda operação realizada com dados pessoais, como as que se referem a coleta, produção, recepção, classificação, utilização, acesso, reprodução, transmissão, distribuição, processamento, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação ou controle da informação, modificação, comunicação, transferência, difusão ou extração.
  • Uso Compartilhado de Dados: Comunicação, difusão, transferência internacional, interconexão de dados pessoais ou tratamento compartilhado de bancos de dados pessoais por órgãos e entidades públicos no cumprimento de suas competências legais, ou entre esses e entes privados, reciprocamente, com autorização específica, para uma ou mais modalidades de tratamento permitidas por esses entes públicos, ou entre entes privados.
  • Violação de Dados Pessoais: É uma violação de segurança que provoque, de modo acidental ou ilícito, a destruição, a perda, a alteração, a divulgação ou o acesso não autorizado a dados pessoais transmitidos, conservados ou sujeitos a qualquer outro tipo de tratamento.

2. Bases Legais para o Tratamento de Dados Pessoais

O tratamento de dados pessoais pelo IFC é realizado apenas quando enquadrado em uma das hipóteses elencadas na LGPD. Tais hipóteses podem ser compreendidas como condições necessárias para verificar se o tratamento de dados pelo controlador ou operador é permitido. As hipóteses de tratamento de dados pessoais e dados pessoais sensíveis são enumeradas, respectivamente, no art. 7º e art. 11 da LGPD.

O IFC poderá tratar dados pessoais com base nas seguintes hipóteses legais:

  • Consentimento do Titular: Quando o titular manifesta livre, informada e inequivocamente sua concordância com o tratamento para uma finalidade determinada. O consentimento pode ser revogado a qualquer momento pelo usuário.
  • Cumprimento de Obrigação Legal ou Regulatória: Para atender a determinações legais ou regulatórias às quais o IFC está sujeito (ex: dados para órgãos de controle, fiscalização).
  • Execução de Políticas Públicas: Pela administração pública, para a execução de políticas públicas, programas e projetos vinculados às competências legais do IFC, incluindo o tratamento e uso compartilhado de dados.
  • Execução de Contrato ou de Procedimentos Preliminares: Quando necessário para a execução de contrato ou de procedimentos preliminares relacionados a contrato do qual o titular seja parte (ex: matrícula, acesso a sistemas acadêmicos).
  • Exercício Regular de Direitos: Para o exercício regular de direitos em processo judicial, administrativo ou arbitral.
  • Proteção da Vida ou da Incolumidade Física: Quando estritamente necessário para proteger a vida ou a segurança física do titular ou de terceiro.
  • Tutela da Saúde: Exclusivamente em procedimento realizado por profissionais de saúde, serviços de saúde ou autoridade sanitária.
  • Legítimo Interesse: Quando necessário para atender aos legítimos interesses do IFC ou de terceiro, respeitados os direitos e liberdades fundamentais do titular. Nesses casos, a finalidade deve ser indicada e pautada em fundamentações claras e legítimas, a partir de situações concretas, e somente serão coletados os dados estritamente necessários para essa finalidade.
  • Proteção ao Crédito: Inclusive quanto ao disposto na legislação pertinente, se aplicável.
  • Atendimento de Finalidade Pública: Na persecução do interesse público, com o objetivo de executar as competências ou cumprir as atribuições legais do serviço educacional e administrativo.

2.1. Tratamento de Dados Pessoais de Crianças e Adolescentes:

O IFC pode coletar e tratar dados pessoais de crianças e adolescentes (menores de 18 anos), especialmente no contexto de seu papel institucional como instituição de ensino (ex: alunos de cursos técnicos integrados ao ensino médio, participantes de projetos específicos). O tratamento de dados desses titulares será realizado sempre em seu melhor interesse, com o consentimento específico e em destaque dado por pelo menos um dos pais ou responsável legal, ou em estrito cumprimento de obrigação legal ou regulatória, nos termos do Art. 14 da LGPD.


3. Controlador

A Lei Geral de Proteção de Dados define como controlador, em seu Art. 5º, inciso VI, a “pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, a quem competem as decisões referentes ao tratamento de dados pessoais”. O Art. 9º, inciso III, da LGPD estabelece que o titular de dados pessoais tem o direito de acesso facilitado às informações de identificação e contato do controlador, que deverão ser disponibilizadas de forma clara, adequada e ostensiva.

Identificação e Contato do Controlador:

  • Identificação: Instituto Federal Catarinense (IFC), pessoa jurídica de direito público.
  • Endereço da Reitoria: Rua das Missões, 100, Ponta Aguda, Blumenau, SC, CEP: 89051-00023.
  • Canais de Contato: Para dúvidas ou solicitações relacionadas à privacidade, o canal preferencial é através do nosso Encarregado de Dados (DPO), conforme item 5.

4. Operador

A Lei Geral de Proteção de Dados define como operador, em seu Art. 5º, inciso VII, a “pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, que realiza o tratamento de dados pessoais em nome do controlador”. O Art. 6º da LGPD, apresenta o princípio da transparência, que assegura a garantia aos titulares do fornecimento de informações claras, precisas e facilmente acessíveis sobre a realização do tratamento e os respectivos agentes de tratamento.

O IFC pode utilizar diversos operadores (terceiros) para auxiliar na prestação de seus serviços, sempre mediante contratos que garantem a proteção e o sigilo dos dados, e em conformidade com as diretrizes da LGPD. As informações abaixo devem estar presentes neste tópico:

Exemplos de Categorias de Operadores e suas Responsabilidades:

  • Provedores de Sistemas de Gestão Acadêmica/Administrativa: Empresas que fornecem plataformas essenciais para a gestão de matrículas, notas, frequência, informações de servidores, etc. (Ex: SIGAA, Moodle).
  • Provedores de Serviços de Tecnologia da Informação: Empresas que oferecem serviços de hospedagem de dados, infraestrutura de rede, segurança cibernética, desenvolvimento e manutenção de sistemas.
  • Plataformas de Comunicação: Ferramentas de e-mail institucional, sistemas de videoconferência, plataformas de comunicação interna ou externa.
  • Ferramentas de Análise de Dados: Empresas que fornecem serviços de análise de tráfego e comportamento em websites (ex: Google Analytics), com dados anonimizados.

Para informações detalhadas sobre os operadores específicos de cada serviço, o titular pode entrar em contato com o Encarregado de Dados do IFC.


5. Encarregado (DPO – Data Protection Officer)

A Lei Geral de Proteção de Dados define como encarregado, em seu Art. 5º, inciso VIII, a “pessoa indicada pelo controlador e operador para atuar como canal de comunicação entre o controlador, os titulares dos dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD)”. A indicação do encarregado deve ser realizada por ato formal do agente de tratamento, e este deverá divulgar e manter atualizadas a identidade e as informações de contato do encarregado, sendo divulgadas publicamente, de forma clara e objetiva, em local de destaque e de fácil acesso, no sítio eletrônico do agente de tratamento.

Encarregado (DPO) do IFC:

  • Identificação: Leandro Felix da Silva 
  • Informações de Contato (e como proceder para tirar dúvidas sobre o tratamento de dados pessoais):
    • E-mail: protecaodedados@ifc.edu.br
    • Canais Adicionais: Você também pode utilizar a Plataforma Integrada de Ouvidoria e Acesso à Informação FalaBR ou consultar informações adicionais em nosso portal de proteção de dados: https://protecaodedados.ifc.edu.br.

6. Direitos do Titular dos Dados Pessoais

O tratamento de dados pessoais deve ser feito de forma transparente e com respeito à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem das pessoas, bem como às liberdades e garantias individuais. O titular do dado tem direito ao acesso facilitado às informações sobre o tratamento de seus dados, que deverão ser disponibilizadas de forma clara, adequada e ostensiva no que concerne aos seguintes pontos:

  • Finalidade específica do tratamento;
  • Forma e duração do tratamento, observados os segredos comerciais e industrial;
  • Identificação e informações de contato do controlador;
  • Informações acerca do uso compartilhado de dados pelo controlador e a finalidade;
  • Responsabilidades dos agentes que realizarão o tratamento;
  • Quais os direitos do titular que utiliza o serviço e a descrição detalhada desses direitos.

A LGPD garante a você, como titular de dados pessoais, os seguintes direitos:

  • Confirmação e Acesso: Obter a confirmação da existência de tratamento e o acesso aos seus dados pessoais.
  • Retificação: Solicitar a correção de dados incompletos, inexatos ou desatualizados.
  • Anonimização, Bloqueio ou Eliminação: Solicitar a anonimização ou cessação do tratamento de dados desnecessários, excessivos ou desconformes.
  • Portabilidade: Solicitar a portabilidade dos dados a outro fornecedor de serviço ou produto, mediante requisição expressa.
  • Eliminação: Solicitar a eliminação dos dados pessoais tratados com base no seu consentimento, exceto nas hipóteses de conservação previstas em lei.
  • Informação sobre Compartilhamento: Obter informações sobre as entidades públicas e privadas com as quais o IFC compartilhou seus dados.
  • Informação sobre a Possibilidade de Não Fornecer Consentimento: Ser informado sobre as consequências de não fornecer consentimento para o tratamento de seus dados.
  • Revogação do Consentimento: Revogar o consentimento a qualquer momento, sem que isso afete a legalidade do tratamento realizado antes da revogação.
  • Oposição: Opor-se a tratamento de dados pessoais, se este for irregular.

7. Quais Dados Pessoais são Tratados

Com o objetivo de facilitar o acesso ao titular dos dados, todos os dados pessoais tratados pelo serviço devem ser especificados neste tópico. O tratamento dos dados pessoais deve respeitar os princípios estabelecidos no Art. 6º da LGPD, especialmente o princípio da necessidade, que estabelece a limitação do tratamento ao mínimo necessário para a realização das finalidades previstas, de forma proporcional e não excessiva.

  • Dados de Navegação e Técnicos: Endereço IP, tipo de navegador, sistema operacional, data e hora de acesso, localização geográfica aproximada, páginas visitadas, tempo de permanência no site, cliques em links, dados sobre o dispositivo móvel utilizado (modelo, sistema operacional).
  • Dados de Contato e Identificação: Nome completo, CPF, RG, data de nascimento, endereço residencial, e-mail, telefone, nome social, gênero, filiação, dados acadêmicos (matrícula, curso, campus, histórico, notas), informações de login (usuário e senha).
  • Dados de Redes Sociais de Terceiros: Nome da conta, nome completo, endereço de e-mail, gênero, data de nascimento, cidade atual e foto de perfil, quando compartilhados ou tornados públicos pelo usuário ao interagir com o IFC por meio de uma rede social de terceiros.
  • Dados de Saúde (Dados Pessoais Sensíveis, se aplicável): Coletados em situações específicas e com finalidade estritamente definida, como para atendimento a necessidades educacionais especiais, emergências médicas, programas de saúde estudantil ou controle de acesso biométrico.

8. Como os Dados Pessoais são Coletados

Além de especificar quais dados são coletados, é importante esclarecer ao titular como os dados são obtidos. Para cada dado pessoal utilizado no serviço, deve-se informar ao titular como tal dado foi ou será obtido. O princípio da necessidade deve ser respeitado: o tratamento deve ser limitado ao mínimo necessário para a realização de suas finalidades, com abrangência dos dados pertinentes, proporcionais e não excessivos em relação às finalidades do tratamento de dados.

Os dados podem ser coletados de diversas formas:

  • Por meio de Formulários Online: Para inscrições, matrículas, contato, cadastro em eventos, etc. (Ex: seu nome, CPF, e-mail ao preencher um formulário de inscrição para um curso).
  • Através de Sistemas Internos: Ao acessar plataformas acadêmicas ou administrativas que exigem login (Ex: seu login e matrícula ao acessar o SIGAA).
  • Via Interações com o Site e Aplicações: Através de cookies e outras tecnologias de rastreamento (conforme nossa Política de Cookies), coletando dados de navegação e técnicos (Ex: seu endereço IP e informações sobre o navegador utilizado).
  • Por Comunicação Direta: E-mail, telefone, mídias sociais, presencialmente.
  • De Bases de Dados Públicas ou de Terceiros: Em casos específicos e com base legal, como para verificação de informações de candidatos (Ex: dados de filiação obtidos de órgãos públicos para validação de cadastro).

9. Qual o Tratamento Realizado e Para Qual Finalidade

Além de informar quais os dados pessoais coletados e a forma como são coletados, o IFC informa ao titular qual o tratamento realizado com os dados pessoais e para qual finalidade. A LGPD, em seu Art. 5º, inciso X, considera tratamento “toda operação realizada com dados pessoais, como as que se referem a coleta, produção, recepção, classificação, utilização, acesso, reprodução, transmissão, distribuição, processamento, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação ou controle da informação, modificação, comunicação, transferência, difusão ou extração”.

A seguir, alguns exemplos do tratamento realizado com os dados e suas finalidades:

  • Nome Completo, CPF, RG, Data de Nascimento, Filiação, Gênero, Nacionalidade, E-mail, Telefone, Endereço:
    • Operações: Coleta, Produção, Recepção, Classificação, Utilização, Acesso, Reprodução, Transmissão, Distribuição, Processamento, Arquivamento, Armazenamento, Eliminação, Avaliação ou Controle da Informação, Modificação, Comunicação, Transferência, Difusão ou Extração.
    • Finalidade: Identificação e autenticação do usuário dentro do serviço, processamento de matrículas e inscrições, comunicação institucional, gestão da vida acadêmica e administrativa, cumprimento de obrigações legais e regulatórias (ex: emissão de documentos acadêmicos, prestação de contas a órgãos de controle).
  • Dados Acadêmicos (Matrícula, Curso, Histórico):
    • Operações: Coleta, Produção, Recepção, Classificação, Utilização, Acesso, Reprodução, Transmissão, Distribuição, Processamento, Arquivamento, Armazenamento, Avaliação ou Controle da Informação, Modificação, Comunicação, Difusão, Extração.
    • Finalidade: Gestão do processo de ensino-aprendizagem, emissão de diplomas e certificados, acompanhamento do desempenho acadêmico, planejamento e execução de políticas educacionais.
  • Informações de Login (Usuário e Senha):
    • Operações: Coleta, Armazenamento, Processamento, Acesso, Controle, Utilização.
    • Finalidade: Autenticação segura do usuário em sistemas restritos, garantindo o acesso apenas a usuários autorizados e protegendo a segurança das informações.
  • Dados de Navegação e Técnicos (Endereço IP, Tipo de Navegador, etc.):
    • Operações: Acesso, Coleta, Armazenamento, Avaliação, Controle, Processamento.
    • Finalidade: Análise de tráfego, otimização de conteúdo, segurança da informação e relatórios estatísticos (geralmente de forma anonimizada).
  • Localização do Usuário (se autorizado):
    • Operações: Acesso, Coleta.
    • Finalidade: Melhorar e personalizar a experiência do usuário, como por exemplo, na localização de campi ou serviços próximos (dado opcional).
  • Foto do Usuário (se fornecida):
    • Operações: Acesso, Coleta.
    • Finalidade: Melhorar e personalizar a experiência do usuário em menus de aplicativos, ou para validação biométrica em sistemas que a utilizem, com consentimento.

10. Compartilhamento de Dados Pessoais

O IFC não comercializa dados pessoais. O compartilhamento de dados pode proporcionar mais facilidade ao fornecer serviços públicos, visto que determinados dados pessoais já estão presentes em bases de dados do governo. O compartilhamento de dados pode ocorrer em situações específicas e estritamente necessárias, sempre em conformidade com a LGPD e outras normas aplicáveis, para finalidades específicas.

Importante: É possível que, nas publicações realizadas nos portais eletrônicos do IFC, constem links que redirecionem o usuário para páginas de terceiros. O IFC não se responsabiliza pelos conteúdos, práticas e políticas de privacidade desses terceiros. Recomendamos que o usuário leia as políticas e termos de uso dessas páginas antes de submeter qualquer dado pessoal a elas.


11. Transferência Internacional de Dados

O Instituto Federal Catarinense, em regra, não realiza transferência internacional de dados pessoais. Nossos servidores e a maior parte dos serviços que tratam dados pessoais de nossos usuários estão localizados no Brasil.

Caso, excepcionalmente, haja a necessidade de transferência internacional de dados pessoais para algum país estrangeiro ou organismo internacional do qual o país seja membro (ex: para participação em programas de intercâmbio internacionais, uso de plataformas globais para comunicação acadêmica), isso será feito em conformidade com as exigências da LGPD (Art. 33), informando ao titular:

  • Quais dados serão transferidos.
  • A finalidade da transferência internacional de dados.
  • Para quais países e o grau de proteção de dados pessoais fornecido por eles.

12. Segurança dos Dados

Os agentes de tratamento devem adotar medidas de segurança, técnicas e administrativas aptas a proteger os dados pessoais de acessos não autorizados e de situações acidentais ou ilícitas de destruição, perda, alteração, comunicação ou qualquer forma de tratamento inadequado ou ilícito. Diante disso, é importante que o titular dos dados tenha ciência das medidas de segurança que foram implementadas no serviço que trata seus dados pessoais.

O IFC adota medidas de segurança rigorosas para garantir a segurança, a privacidade, a integridade e a confidencialidade dos dados pessoais tratados em seu ambiente. Para a garantia da segurança, são adotadas soluções que levem em consideração: as técnicas adequadas; os custos de aplicação; a natureza, o âmbito, o contexto e as finalidades do tratamento; e os riscos para os direitos e liberdades do usuário.

Nossas ações incluem:

  • Criptografia: Utilização de criptografia para que os dados sejam transmitidos de forma segura e confidencial, de maneira que a transmissão dos dados entre o servidor e o usuário ocorra de maneira totalmente cifrada ou encriptada.
  • Controles de Acesso: Acesso restrito a dados pessoais apenas a colaboradores autorizados, com base na necessidade, com obrigações de confidencialidade e sigilo.
  • Anonimização e Pseudonimização: Sempre que possível, utilizamos técnicas para tornar os dados menos identificáveis.
  • Monitoramento e Auditorias: Monitoramento contínuo de sistemas para detectar e prevenir incidentes de segurança, com testes e correções de falhas e vulnerabilidades.
  • Treinamento e Conscientização: Conscientização e treinamento regular dos colaboradores sobre a importância da proteção de dados e o tratamento adequado
  • Gerenciamento de Senhas: Orientações e requisitos para senhas fortes e sua troca periódica em sistemas que exigem login, para evitar acessos indevidos.

Em caso de violação de dados pessoais que possa acarretar risco ou dano relevante aos titulares, o IFC se compromete a comunicar o titular em prazo adequado e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), conforme a LGPD. Recomenda-se também que o serviço possua um canal para comunicação de possíveis violações, falhas e vulnerabilidades do serviço para que possíveis incidentes de segurança sejam reportados, identificados e tratados de forma mais ágil e preventivamente.

O IFC se exime de responsabilidade por culpa exclusiva de terceiros, como em caso de ataque de hackers ou crackers, ou culpa exclusiva do usuário, como no caso em que ele mesmo transfere seus dados a terceiro.


13. Tratamento Posterior dos Dados para Outras Finalidades

Determinados dados pessoais podem ser utilizados para outras finalidades além daquelas relacionadas ao serviço, como modelo do hardware, tipo de sistema operacional, navegador utilizado para o acesso, localização, dentre outros, podem ser utilizados para melhoria contínua dos serviços e aprimoramento da experiência do usuário.

Desde que anonimizados, esses dados também podem ser utilizados para fins de pesquisa por órgãos de pesquisa, podem ser utilizados de maneira agregada para divulgação de informações via meios de comunicação, e em publicações científicas e educacionais. Assim, qualquer tratamento posterior dos dados pessoais para outras finalidades deve ser comunicado ao titular do dado.

  • Quais dados poderão ser utilizados para tratamentos posteriores: Informações técnicas e de navegação (Ex: modelo do hardware, sistema operacional, navegador, identificadores do dispositivo e localização, se autorizada).
  • Qual a finalidade deste tratamento posterior: Realizar a melhoria contínua dos processos e serviços prestados; análises estatísticas para entender o perfil de uso e otimizar a experiência do usuário; pesquisas e publicações científicas (se anonimizados ou agregados).

14. Mudanças na Política de Privacidade

Como a Política de Privacidade descreve a forma que ocorre o tratamento de dados pessoais, este tópico deve assegurar aos titulares que as atualizações na Política de Privacidade serão comunicadas a eles. Exemplos disso incluem a alteração dos dados de contato do Controlador ou as alterações no período de retenção de dados pessoais.

O IFC se reserva o direito de alterar esta Política de Privacidade a qualquer tempo, visando aprimorá-la e adaptá-la a novas legislações, tecnologias ou práticas. As mudanças entrarão em vigor logo após a publicação da nova versão em nossos canais. A comunicação pode ser feita enviando uma mensagem para caixa de e-mail ou diretamente na aplicação, quando o usuário acessa o serviço.

Recomendamos que você revise esta política periodicamente para se manter atualizado sobre como tratamos seus dados pessoais. Ao continuar a navegar em nossas aplicações ou usar nossos serviços após a publicação de uma nova versão, você concorda com as alterações. Deverá ser informado também nesse tópico qual a versão da Política de Privacidade e a data da última atualização do documento.


15. Cookies

Nossas aplicações utilizam cookies para melhorar a experiência do usuário e coletar informações de navegação. Cookies são pequenos arquivos de texto que os sites salvam no seu dispositivo enquanto você navega, e podem armazenar uma grande quantidade de dados, sendo alguns destes suficientes para identificar o titular de dados pessoais.

O uso de cookies no IFC está detalhado em nossa Política de Cookies dedicada, que complementa esta Política de Privacidade. Nela, você encontrará informações sobre:

  • Quais cookies são utilizados (cookies proprietários e de terceiros).
  • Quais dados são coletados pelos cookies.
  • Qual a finalidade do uso de cookies.
  • Como o usuário pode obter mais informações sobre os cookies de terceiros utilizados no serviço e como gerenciar suas preferências.

O IFC, ao utilizar cookies, baseia-se nas seguintes práticas:

  • Identifica as bases legais utilizadas, de acordo com cada finalidade/categoria de cookie, utilizando o consentimento como principal base legal, exceção feita aos cookies estritamente necessários, que podem se basear no legítimo interesse.
  • Fornece informações precisas e específicas sobre os dados que cada cookie rastreia, bem como sobre sua finalidade, em linguagem simples e, quando for o caso, antes que o consentimento seja recebido.
  • Permite a obtenção do consentimento específico de acordo com as categorias de cookies identificadas.
  • Documenta e armazena o consentimento recebido dos usuários, se for o caso.
  • Permite que os usuários acessem o serviço mesmo quando recusarem a coleta de cookies que não sejam considerados como estritamente necessários.
  • A revogação do consentimento é tão fácil quanto sua concessão.

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